Personalidades ilustres: Georgina de Albuquerque (1885-1962).

Sempre fui encantada pelas diferentes histórias que circundam cada um dos seres humanos. Alguns possuem mais reconhecimentos por seus feitos – outros têm esse reconhecimento limitado apenas a pequenos grupos de pessoas.
Pensando nisso, resolvi iniciar mais uma tag aqui no blog: “Personalidades ilustres”. Colocarei aqui as informações mais importantes sobre o histórico de vida da pessoa citada, exemplificando também o porquê da mesma ser considerada como "ilustre”.
Bem, todo mundo que acompanha o blog sabe como está o meu envolvimento com a 4ª Olimpíada Nacional em História do Brasil. Hoje, concorrendo na 5ª fase da ONHB, percebo como o conhecimento que consegui nela é algo inenarrável. Na bagagem desse tal conhecimento, fui apresentada à história de Georgina de Albuquerque, pintora, professora, desenhista e primeira presidente do sexo feminino da Escola Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro).
Longe de ser só uma profissional séria e comprometida, Georgina foi também uma das responsáveis da incorporação da mulher na história do Brasil (por meio de pinturas). Além disso, foi casada com um pintor piauiense, Lucílio de Albuquerque.
Conheça mais sobre ela:


Retrato de Georgina de Albuquerque (1907), por Lucílio de Albuquerque.

50 coisas que aprendi com a ONHB.



Ainda é noite de domingo, mas cá estou eu escrevendo este texto como se já soubesse exatamente o resultado que me aguarda amanhã.
Apesar do meio geral de confiança que os participantes se encontram, meu pessimismo me faz crer cegamente que fui desclassificada da quarta fase da 4ª Olimpíada  Nacional em História do Brasil. (Esquece tudo. Já é segunda e a realidade sambou na cara do meu pessimismo. A gente passou. =D)
Contudo, uma olimpíada não se faz só de competição. Listo aqui as 50 coisas que aprendi com a 4ª ONHB:
1 – O que é lógico nem sempre é o mais correto.
2 – Informação nunca é demais, mas é preciso sintetizar para produzir.
3 – É possível sim fazer novas (e boas) amizades em reuniões escolares, como as que aconteceram na ONHB.
4 – História do Brasil não é tão chato como aparentava ser.
5 – Um detalhe pode mudar tudo.
6 – Uma equipe participante na ONHB não é formada só por alunos. É constituída também por professores orientadores, funcionários e garrafas de café roubadas.
7 – É em um momento desses que você percebe quem realmente tem concentração e senso crítico e quem só “aprendia” por decoreba.
8 – Falando nisso, a ONHB também faz o participante aprender que História NÃO É decoreba.
9 – É necessária muita calma, paciência, dedicação e concentração para realizar uma prova dessas, independente da fase.
10 – Não ache estranho se você se flagrar analisando a expressão de um jumento desenhado em uma charge. Faz parte da ONHB.

Preciosidades de estante: Dom Casmurro — Machado de Assis.

Retratação de cena do livro.
IMPORTANTE:
1 - Desde que a tag "Preciosidades de estante" foi lançada, sábado passado, era de meu interesse que uma nova análise crítica fosse postada todos os sábados. Como percebi que nem sempre eu conseguiria tal feito, as análises/resenhas serão postadas no fim de semana como um todo (ou seja: ou será no sábado OU no domingo).
2 - É importante lembrar também que todas as análises/resenhas postadas aqui na tag são de minha autoria, portanto a opinião que será colocada em cada uma delas é pessoal e em momento algum estarei colocando o que o público geral acha (lógico, existirão ocasiões que minha opinião será a mesma da maioria, mas não é esse o meu objetivo).
3 - Esta análise está mais organizada que a anterior porque foi diretamente retirada de um trabalho escolar.

Dom Casmurro — Machado de Assis.
Raíssa Muniz  — análise escrita em 3 de setembro de 2012.

ÍNDICE
1 – Bibliografia
1.1: Correlação entre vida e obra
2 – Resumo do enredo
3 – Personagens
4 – Tempo
5 – Espaço
6 – Foco Narrativo
7 – Estilo
8 – Verossimilhança
9 – Movimento literário
10 – Conclusões