O
livro “A Cadeira de Prata” segue a mesma linha de aventuras que elogiei sobre “A
Viagem do Peregrino da Alvorada”. Altamente envolvente e encantador, o enredo
traz as aventuras de Eustáquio (primo dos irmãos Pevensie) e sua colega de
escola, Jill.
Ambos
são chamados por Aslam para a perigosa missão de encontrar o príncipe Rilian,
filho de Caspian. Com a ajuda de seres narnianos, Eustáquio, Jill e seu novo
companheiro de viagens, o Brejeiro, a aventura é iniciada entre terras de
gigantes e um mundo subterrâneo até então desconhecido.
Acho
que o leitor que se identificou com “A Viagem do Peregrino da Alvorada”
certamente irá sentir semelhante sensação ao terminar a leitura de “A Cadeira
de Prata”.
Não
chegou a ser tão impactante como o primeiro, pelo menos para mim. Mas a
história é criativa e muito bem-escrita (como todas as outras de C.S. Lewis).
Também há a vantagem de não ser tão grande. São apenas 16 capítulos que podem
ser lidos em um único dia de dedicação literária. Vale a pena a leitura.
Raíssa Victória Muniz
11/01/13
Nenhum comentário:
Postar um comentário